Quem pode fazer parte?
Para a construção de uma rede, o primeiro
passo é identificar quais serviços, instituições, grupos e movimentos
existentes na área de abrangência da Rede que atuam ou podem atuar no enfrentamento
da Política Pública. A ideia é, na medida do possível, sempre partir
do que já existe, e não inventar a roda.
A atuação desses serviços, dessas
instituições e desses grupos do Estado e da sociedade civil pode se dar: no atendimento de casos, no apoio complementar, identificação e
encaminhamento de casos e na prevenção.
Essa visão abrangente das diferentes
naturezas de atuação das organizações é fundamental para traçarmos estratégias mais
efetivas de enfrentamento do problema. Mas é importante ter claro que a
construção de uma rede de serviços deve ter como prioridade a
articulação das instituições e dos serviços responsáveis pelo atendimento da Política Pública.
Atendimento: resgatando e fortalecendo
vínculos
Deve fazer parte da concepção de atendimento
da rede de serviços, o resgate e o fortalecimento das redes de relações
primárias.
Fonte:
adaptação e transcrição da publicação Vem pra roda! Vem pra rede: Guia de apoio à construção de redes de serviços para o enfrentamento da violência contra a mulher / Denise Carreira, Valéria Pandjiarjian - São Paulo;
Rede Mulher de Educação, 2003.
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