A
classe A registrou queda de 37% nas doações, representando atualmente 14,9% dos
doadores regulares no País.
A
classe C foi a única que apresentou aumento: ganhou 1 milhão de novos doadores,
que elevaram a média de contribuição mensal de R$ 15,50 para R$ 17. 7,6 milhões
realizam doações regulamente entre 2003 e 2009.
A pesquisa mostra que as mulheres doam mais
que os homens, mas a quantidade é maior feita por eles. Homens doam, em média,
R$ 31 mensalmente, as mulheres, R$ 21.
Quanto
mais velho, maior a propensão à doação. Em termos de valor médio, a faixa dos
40 aos 50 anos contribui com quantias maiores.
As
regiões Sul e Sudeste do Brasil representam as áreas que possuem mais doadores,
proporcionalmente à sua população e poder aquisitivo. A principal fonte para a
realização de doações regulares está na região Sudeste, embora a análise da
doação média apresente doadores mais generosos na região Norte. Ao estratificar
simultaneamente classe social e região, a maior fonte de doações está concentrada
no Sudeste e na classe B.
Fonte:
informações prestadas pelo Rodrigo Alvarez, especialista em captação e
consultor em captação de recursos do IDIS, publicadas no Facebook da EscolaAberto do 3º Setor.
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