- reconhecer as redes de relações já existentes entre as organizações;
- identificar os atores - instituições, serviços e grupos – que se pretende integrar na rede;
- promover o reconhecimento destes diversos atores no âmbito local: sua missão institucional, suas competências, seus limites e potencialidades, bem como a função ou papel que podem desempenhar na rede, ou seja, o que essas instituições trazem pra rede;
- lembrar que a rede se constitui em níveis diferenciados: no atendimento direto de casos, no apoio ao atendimento e/ou ainda no encaminhamento para o atendimento e a prevenção. Na linha de frente do atendimento e/ou mais na retaguarda, as organizações podem ocupar diversas posições na rede de forma a potencializar ao máximo seu funcionamento;
- reconhecer e diferenciar os papéis dos diferentes organismos do Estado e da sociedade civil na rede;
- estabelecer a figura de um organismo articulador, impulsionador e animador da rede, que pode ser desempenhado em um primeiro momento por organismos governamentais;
- refletir sobre o que é preciso para fazer essa rede acontecer, identificando as relações já existentes entre os atores da rede e promovendo uma maior institucionalidade em seu funcionamento;
- lembrar que a configuração dos atores na rede de serviços e o papel que nela desempenham vai variar de local para local, dependendo dos contextos e das realidades que se apresentem;
- sempre ter em mente que no centro da rede está o Usuário da Política Pública, que precisa da rede e para qual deve ser destinado todo o esforço e empenho na qualidade do serviço prestado.
21 de out. de 2012
Construção de Redes - XIII
Na
configuração da rede de serviços é importante:
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